Sagres

UM LOCAL SELVAGEM E ADVERSO, IDEAL PARA CULTIVAR MEXILHÃO EM MAR ABERTO

História

Sagres é considerada sagrada desde os Celtas. O seu nome deriva do latim “Sacrum” – Sagrado. É o lugar onde a Terra termina e o Mar começa. Na ponta da costa sudoeste de Portugal, a Europa Continental entra pelo Oceano Atlântico adentro.

Com as suas águas Atlânticas, quase intocadas pela poluição humana, as suas fortes correntes oceânicas e poderosas ondas que batem contra o litoral rochoso, o Mar de Sagres foi o local escolhido pela Finisterra para cultivar mexilhão em Mar aberto; uma espécie autóctone desta região desde os primórdios dos tempos. Estas são as razões fundamentais pelas quais a Finisterra optou e instalou-se em Sagres há dez anos atrás, em Novembro de 2010.

Águas oceânicas atlânticas puras e selvagens

As águas do Mar de Sagres estão classificadas “A“, o mais alto padrão para a qualidade da água do Mar. Ao contrário da maioria dos mexilhões disponíveis comercialmente, os nossos mexilhões não requerem qualquer forma de depuração – estão prontos para consumo humano desde o momento em que são extraídos do Mar.

Os melhores nutrientes

As águas de Sagres, realidade selvagem e adversa, estão expostas e desfrutam de fortes correntes oceânicas ricas em fitoplâncton e nutrientes. Como organismo filtrante, o nosso mexilhão absorve todos esses nutrientes, e você também. O nosso mexilhão têm um alto teor em zinco, ferro, iodo e outros minerais, e vitaminas A e B12. São uma fonte ímpar de proteína, baixa em calorias e baixa em gordura.

Alto teor de iodo

Esta parte do Oceano Atlântico, realidade que aflora toda a Costa Algarvia, exposta à foz do Mar Mediterrâneo, tem altos níveis de iodo que melhora e exalta o seu sabor.

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